Demorou mas Paulo Portas reagiu. Depois de enxovalhado por Carlos Candal em 1995, quando foi brindado com o BREVE MANIFESTO ANTI PORTAS EM PORTUGUÊS SUAVE que denunciou que o actual ministro dos Negócios Estrangeiros andou, naquela altura, acocorado nas vinhas da bairrada a tentar vindimar e foi obrigado a usar creme Nivea durante uns tempos para colmatar as gretas causadas nas suas mãos mimosas, Portas, quase numa homenagem àquela árdua experiência bairradina, presta-se agora para vender umas pingas ao povo irmão do Brasil.
O líder do CDS-PP disse mesmo na Feira Nacional da Agricultura, que decorre em Santarém, este domingo, estar "pessoalmente empenhado" em "defender
o interesse nacional" na negociação da defesa dos exportadores
portugueses de vinho e azeite para o Brasil.
Portas assume o papel de vendedor de vinho para um país da América do Sul, depois de Sócrates ter feito as mesmas funções com portáteis Magalhães e ferry-boats, curiosamente para um país vizinho daquele. Portas quer agora embebedar Vilma depois de Sócrates não ter conseguido enganar Chavéz, mesmo com aquele a apresentar sinais constantes de embriaguez.
"Paulinho das Feiras", que agora quer tentar uma experiência comercial mais abrangente, disse nesta feira que "é muito importante olhar para a agricultura não como algo do passado", pudera pois quando lhe falam de passado e de agricultura devem vir à memória as chagas conseguidas nas vinhas da Bairrada em 1995, como retratou Carlos Candal no ponto 15º daquele manifesto: «O Portas é elitista. Mas simula demagogicamente interessar-se pelos problemas daqueles a quem, no seu milieu, é uso chamar 'as classes baixas' - como aconteceu recentemente na Bairrada, quando fingiu participar na vindima que gente simples e autêntica da terra levava a cabo (por castigo andando agora, há já várias noites, a pôr 'creme nívea' na sua mãozinha mimosa, nunca antes maltratada por qualquer alfaia agrícola)».
"Paulinho das Feiras", que agora quer tentar uma experiência comercial mais abrangente, disse nesta feira que "é muito importante olhar para a agricultura não como algo do passado", pudera pois quando lhe falam de passado e de agricultura devem vir à memória as chagas conseguidas nas vinhas da Bairrada em 1995, como retratou Carlos Candal no ponto 15º daquele manifesto: «O Portas é elitista. Mas simula demagogicamente interessar-se pelos problemas daqueles a quem, no seu milieu, é uso chamar 'as classes baixas' - como aconteceu recentemente na Bairrada, quando fingiu participar na vindima que gente simples e autêntica da terra levava a cabo (por castigo andando agora, há já várias noites, a pôr 'creme nívea' na sua mãozinha mimosa, nunca antes maltratada por qualquer alfaia agrícola)».
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