sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O Zé Castelo Branco bateu por trás em Oliveira do Bairro

Arredado do Bairradices por uns tempos, para ver se escapo às descargas de chumbo do Tribunal Constitucional, eis que hoje encontrei motivação extra para voltar a escrever. E tudo graças ao amigo José Castelo Branco, que juntamente com o Ministro Nuno Crato são as celebridades do momento no concelho de Oliveira do Bairro. Não estou a insinuar nada, só refiro a coincidência de ambos visitarem, frequentemente, aquele concelho.

Com tudo isto, suspeito que o Zé anda de volta de uma tese que envolve aquele ferro ou pau que é espetado no leitão, por trás, antes de ir ao forno, enquanto que o Ministro Nuno, confesso, não sei que tanto o atrai àquelas paragens.

Mas vamos ao que interessa, pois estou aqui a divagar enquanto o amigo Zé está em estado de choque depois de um acidente que teve, recentemente, em Oliveira do Bairro. Conta o site Sapo Fama aqui que o José White Castle teve um acidente naquela localidade, mas o mais curioso - e contranatura - é que desta vez ninguem lhe bateu, foi ele sim que bateu por trás em alguém.

Mas o mais curioso ainda naquele furo jornalístico foi o relato de que o Zé desmaiou com medo e bateu porque "ia sossegado a rezar o terço e não estava à espera".

Conta o Sapo Fama que o marido de Betty Grafstein regressou a casa de táxi mas fez uma paragem na Bairrada para descontrair e reconfortar o estômago com um delicioso leitão... "Noblesse oblige", pois então.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Mas quem será o próximo rosa da Mealhada

O Partido Socialista continua esfrangalhado na Mealhada. Com a falta de oposição a agudizar-se nos ultimos anos até à chegada de Gonçalo Louzada (que um dia destes mostra à Mealhada que pode ser igual ou melhor que o Rui Moreira), o PS foi criando oposição interna, quase de "faca e alguidar".

"Liquidam-se" militantes, pede-se a cabeça a uns e fazem-se caça às bruxas a outros. Cabral ou Marqueiro, Odete ou Mamede, todos socialistas, mas cada um com uma leitura própria da realidade do concelho. E contrastes não faltam desde a obsessão pelo rigor do antigo presidente da Câmara à submissão do atual às questões das misericórdias, carnavais e outras coisas que tais. E o curioso é que ambos se cruzam na ala mais esquerda do partido, ou seja, Cabral vem da antiga APU e Marqueiro diz de boca cheia que é adepto de um socialismo, digo eu, situado entre o Zé Mota e, mais à direita, o Carlos Silva da UGT.

Tirando os preliminares que já vão longos, o propósito deste post tem a ver com as eleições internas desta sexta-feira que vêm marcar a amizade, companheirismo e lealdade no seio da família socialista, mais uma vez religiosamente dividida por um acto eleitoral, outra vez dentro de casa.

E como tem sido a postura do PS mealhadense, lá vêm os malfadados contrastes outra vez e estas eleições não fogem à regra,  pois de um lado temos uma candidata "espalha brasas" e com a mania que parte a louça toda e do outro lado um tranquilo (demais) candidato, que até falar baixo sabe. Vai ser a luta dos engenheiros mas desta vez sem outro tipo de engenharias mesmo, pois parece que o grande "obreiro" do Luso que criou o actual presidente da Câmara parece ter pedido aposentadoria compulsiva e antecipada para as questões internas do partido.       

É só novidades dentro do partido socialista (que ainda é o mais votado no concelho da Mealhada) e que se vai dando ao luxo destas quezílias nas barbas de uma oposiçao estranha, não a recente oposição que com o rótulo de independente começou a fazer mossa, mas sim a antiga oposição que agora não o é, pois se olharmos para a comissão de honra da candidatura do agora presidente da Câmara ficamos sem perceber o que une alguns ilustres (?) mealhadenses a Rui Marqueiro... ou será que até sabemos? 
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