Bordel, Lupanar, Casa das Marias, Casas de Passe, Casa de Prostituição, ou Casa de... pois. Tantos outros nomes, mais ou menos esquisitos, servem para rotular locais de puro mercantilismo corporal onde toda a gente sabe o que se comercializa.
A história da profissão mais velha do mundo, naquilo que a estas casas diz respeito, dá conta da sinalética para informar potenciais clientes da existência deste serviço, daí haver necessidade de passar essa imagem através de uma luz vermelha (aqui aparecem-nos as lendárias casas da luz vermelha, no Brasil) que avisavam a navegação da existência ali de meretrizes, recorrendo a lâmpadas daquelas não economizadoras embrulhadas naquele plástico que envolve as bolas de queijo flamengo.
Mas tudo aquilo faz parte da história. Hoje mudam-se os tempos e mudam-se as vontades, pois numa era de marketing agressivo, muitas vezes enganoso e outras vezes a fingir, encontramos de tudo, até reclamos luminosos, como em Sangalhos (Anadia) onde uma casa de... pois foi transformada, de noite para o dia, numa casa de hóspedes.
Nem tudo estará errado nesta nova definição do Xódó. Lá casa de hóspedes é, com direito a hospedeira para breves hospedagens. O rótulo de hóspedes neste caso não está nada mal empregue se analisarmos a situação à luz da ciência onde "parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo".
A história da profissão mais velha do mundo, naquilo que a estas casas diz respeito, dá conta da sinalética para informar potenciais clientes da existência deste serviço, daí haver necessidade de passar essa imagem através de uma luz vermelha (aqui aparecem-nos as lendárias casas da luz vermelha, no Brasil) que avisavam a navegação da existência ali de meretrizes, recorrendo a lâmpadas daquelas não economizadoras embrulhadas naquele plástico que envolve as bolas de queijo flamengo.
Mas tudo aquilo faz parte da história. Hoje mudam-se os tempos e mudam-se as vontades, pois numa era de marketing agressivo, muitas vezes enganoso e outras vezes a fingir, encontramos de tudo, até reclamos luminosos, como em Sangalhos (Anadia) onde uma casa de... pois foi transformada, de noite para o dia, numa casa de hóspedes.
Nem tudo estará errado nesta nova definição do Xódó. Lá casa de hóspedes é, com direito a hospedeira para breves hospedagens. O rótulo de hóspedes neste caso não está nada mal empregue se analisarmos a situação à luz da ciência onde "parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro, um processo conhecido por parasitismo".
Afinal é tudo uma questão de P's. Parasitas, proxenetas e.... pois. Mas, sobretudo, parvos.
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