Tirando o facto de ainda não se saber se o actor brasileiro convidado para assumir o papel de rei no Carnaval da Mealhada já está em Portugal, vai chegar antes do Carnaval ou lá para a Páscoa, certo é que a Associação do Carnaval, que anualmente gere o subsídio e o apoio logístico da Câmara, está a mostrar sinais de retoma em termos organizativos.
Depois do fiasco do ano passado na contratação de um rei que já estava contratado para o Carnaval carioca, como relatou o Bairradices aqui, onde a associação foi obrigada a retirar cartazes já colados e a procurar um novo herdeiro da coroa deste "abrasileirado" Carnaval, este ano as coisas parecem correr em águas mais mansas.
Fernando Saldanha, o principal rosto desta mega organização anual bairradina, a um mês da grande realização entrou numa toada de "peace and love", mais parecendo um promotor de algo do género do Woodstock, para agradecer à Câmara o corte de 10 por cento no subsídio deste ano e - imaginem !!! - farta-se de elogiar o trabalho das escolas e que são elas que estão empenhadas e dedicadas e que vão trazer qualidade ao desfile.
A ampulheta carnavalesca da Mealhada está nos últimos grãos e a um mês da grande festa a azáfama continua pelas escolas de samba e na sede da associação ,onde Saldanha tenta convencer o rei que só tem 15 mil euros para lhe oferecer. O rei contrapõe e diz que quer vir com mais dias de antecedência. Será que a associação cede? O rei cede?
Os cartazes na rotunda que liga o IC2 ao Luso sabemos que cedem, como ainda há semanas atrás aconteceu, com o vento, a destruir um outdoor da JSD. Vamos roer as unhas e esperar que o cartaz já ali exposto do Carnaval não tenha que ceder por mão humana.
Pelo sim, pelo não - e para ser mais certo - para o ano o melhor é eleger o Leitão da Bairrada como rei do Carnaval, porque apesar de não fazer grandes exigências é um produto local e - segundo avançam historiadores da causa - tem algo de brasileiro, já que a origem da arte de assar animais inteiros parece ter sido herdada daquele país irmão.
Depois do fiasco do ano passado na contratação de um rei que já estava contratado para o Carnaval carioca, como relatou o Bairradices aqui, onde a associação foi obrigada a retirar cartazes já colados e a procurar um novo herdeiro da coroa deste "abrasileirado" Carnaval, este ano as coisas parecem correr em águas mais mansas.
Fernando Saldanha, o principal rosto desta mega organização anual bairradina, a um mês da grande realização entrou numa toada de "peace and love", mais parecendo um promotor de algo do género do Woodstock, para agradecer à Câmara o corte de 10 por cento no subsídio deste ano e - imaginem !!! - farta-se de elogiar o trabalho das escolas e que são elas que estão empenhadas e dedicadas e que vão trazer qualidade ao desfile.
A ampulheta carnavalesca da Mealhada está nos últimos grãos e a um mês da grande festa a azáfama continua pelas escolas de samba e na sede da associação ,onde Saldanha tenta convencer o rei que só tem 15 mil euros para lhe oferecer. O rei contrapõe e diz que quer vir com mais dias de antecedência. Será que a associação cede? O rei cede?
Os cartazes na rotunda que liga o IC2 ao Luso sabemos que cedem, como ainda há semanas atrás aconteceu, com o vento, a destruir um outdoor da JSD. Vamos roer as unhas e esperar que o cartaz já ali exposto do Carnaval não tenha que ceder por mão humana.
Pelo sim, pelo não - e para ser mais certo - para o ano o melhor é eleger o Leitão da Bairrada como rei do Carnaval, porque apesar de não fazer grandes exigências é um produto local e - segundo avançam historiadores da causa - tem algo de brasileiro, já que a origem da arte de assar animais inteiros parece ter sido herdada daquele país irmão.
4 comentários:
dá saudades o carnaval à seria que se fazia na Mealhada. Não havia apoios como há hoje e lucro não faltava. acho que isto tem que bater no fundo mesmo para depois ser feito de uma forma mais estruturada.
Se fosse em Cantanhede já havia rei este ano.
Continua a ser uma vergonha o apoio camarário a uma organização que nada deixa. Dessas verbas, se distribuidas pelas associações culturais sempre resultaria alguns resultados.
Vamos ver os estragos que o vento faz :)
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