A população da freguesia de Vilarinho do Bairro (Anadia) está verdadeiramente aborrecida com o pároco da freguesia, Padre Nicolau, por não ter deixado os seus fiéis fazer uma festa no cemitério, no passado dia 21 de Janeiro.
Sinceramente senhor padre!!! Já não basta a crise (económica e de valores) para tanto cinzentismo e vem ainda o senhor "penhorar" a alegria de um povo que queria tão só celebrar o aniversário do cemitério, como é tradição há 100 anos.
A população queixou-se da atitude ditatorial do padre Nicolau (curiosamente o nome de solteiro do Pai Natal, esse muito mais generoso) e avança já que é por estas e por outras que a malta não vai à Igreja.
No semanário Região Bairradina, os populares dizem mesmo que o padre Nicolau disse não ter tempo para festas deste tipo, alegando também que em lado nenhum ninguém festeja o aniversário dos cemitérios.
O pároco, também em declarações àquele jornal, diz que basta uma festa por ano, no dia 1 de Novembro, para juntar a população no cemitério, justificando que nos últimos anos não tem aparecido muita gente para celebrar o aniversário daquele local de culto.
O padre Nicolau conclui que a maioria da freguesia pensa como ele em relação ao assunto e termina com uma importante declaração: "O povo da freguesia pode contar comigo para o que der e vier”.
E o povo responde: "Ai sim? Então senhor padre para o ano apareça no cemitério, no dia 21 de Janeiro, porque estamos a pensar fazer uma aniversário diferente, com um toque sul americano. Imagine quem vai ser a pinhata..."
Sinceramente senhor padre!!! Já não basta a crise (económica e de valores) para tanto cinzentismo e vem ainda o senhor "penhorar" a alegria de um povo que queria tão só celebrar o aniversário do cemitério, como é tradição há 100 anos.
A população queixou-se da atitude ditatorial do padre Nicolau (curiosamente o nome de solteiro do Pai Natal, esse muito mais generoso) e avança já que é por estas e por outras que a malta não vai à Igreja.
No semanário Região Bairradina, os populares dizem mesmo que o padre Nicolau disse não ter tempo para festas deste tipo, alegando também que em lado nenhum ninguém festeja o aniversário dos cemitérios.
O pároco, também em declarações àquele jornal, diz que basta uma festa por ano, no dia 1 de Novembro, para juntar a população no cemitério, justificando que nos últimos anos não tem aparecido muita gente para celebrar o aniversário daquele local de culto.
O padre Nicolau conclui que a maioria da freguesia pensa como ele em relação ao assunto e termina com uma importante declaração: "O povo da freguesia pode contar comigo para o que der e vier”.
E o povo responde: "Ai sim? Então senhor padre para o ano apareça no cemitério, no dia 21 de Janeiro, porque estamos a pensar fazer uma aniversário diferente, com um toque sul americano. Imagine quem vai ser a pinhata..."
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