domingo, 20 de fevereiro de 2011

Baco está feliz com Dias Cardoso

A Revista de Vinhos acaba de reconhecer que "toda uma geração de enólogos, produtores e apaixonados pelo vinho lhe deve reconhecimento" falando do enólogo bairradino António Dias Cardoso, que merece o estatuto de "Senhor do Vinho", que é algo assim como a Bota de Ouro para o futebol, um autêntico Nobel ou Pulitzer para a área vitivinícola, para algúem que deu grande parte da sua vida à arte de transformar uvas em vinho, mostrando a toda uma imensa região e a um grande país que, de facto, até de uvas se faz vinho... do bom.

Por todo este empenho de Dias Cardoso fica o grato reconhecimento de produtores, bebedores (anónimos ou não), ébrios e afins e de todos outros agentes deste importante cluster bairradino. De todas as alegrias que o néctar nos deu ou mesmo de todas as mágoas que o mesmo afogou ao longo de todos estes anos, muito se deve a este "Merlin" das adegas e laboratórios bairradinos que com a sua varinha de condão (de vide) fartou-se de proporcionar gargalhadas, narizes avermelhados ou ziguezagueantes desempenhos automobilísticos, assim como outros momentos menos efusivos (mas com mais paixão) resultantes de uns bons tragos deste produto da terra mãe.

Dias Cardoso, homem da cultura e política de Oliveira do Bairro que desta vez deixou a concertina em casa (outra paixão), esteve na Gala da Revista de Vinhos, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, na semana passada, recebendo aquela distinção testemunhada por 900 pessoas.

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