Em tempos de crise não faltam placas a anunciar vendas de artigos malparados em autênticas e revolucionárias promoções. "É tudo a um euro", "Escolha freguês é só um euro", "Feira do Euro", "Mercado do Euro"...
Quando a crise espreita, entre as muitas ofertas ao consumismo, apareceu-nos também no Verão passado uma conhecida cadeia de "fast-food" que apelou ao que chamou de europoupança afirmando mesmo que "nunca um euro valeu tanto", usando a imagem de Simão Sabrosa para passar a mensagem.
Mas a Mealhada faz cair por terra todas essas maravilhas promocionais, pois é ali naquele município que podemos confirmar, literalmente, que um euro nunca valeu tanto. Há uns meses atrás, o Bairradices dava a conhecer aqui o resultado de um desaguisado político que terminou com uma das partes a indemnizar a outra em 1 (um) euro.
Mas a coisa não ficou por ali, pegou moda, e agora fala-se que um vereador da Câmara terá exigido a mesma indemnização (um euro) a um ex-colega de vereação mas de outro partido. Falamos do mediático "Caso Calhoa", que parece estar decidido e vai acabar com esta troca de um euro do ofensor para o ofendido.
Mas voltando a essa incrível moeda de euro, que muitos eurocépticos e outros vão pondo em causa, parece que tem um valor diferente na Mealhada porque se é normal podermos comprar duas tartes de maçã, dois cafés ou um hambúrguer com uma moeda de um euro, pouco usual será comprar, pelo mesmo valor, o voto de dois vereadores na aprovação de um orçamento. O álibi foi o futuro (?) canil da Mealhada, obra que o presidente Carlos Cabral dotou de 1 (um) euro para 2011 para gáudio dos dois vereadores da oposição que defendem há muito (?) aquela obra "emblemática".
Por outro lado, verificamos que o presidente da Câmara, que publicamente disse e reforçou que não tem tempo para perder com cães, pelo menos já mostrou alguma abertura e deu uma esmola para a causa do PSD, que não fez por menos ao retribuir com o voto ao lado da maioria.
Mas a Mealhada faz cair por terra todas essas maravilhas promocionais, pois é ali naquele município que podemos confirmar, literalmente, que um euro nunca valeu tanto. Há uns meses atrás, o Bairradices dava a conhecer aqui o resultado de um desaguisado político que terminou com uma das partes a indemnizar a outra em 1 (um) euro.
Mas a coisa não ficou por ali, pegou moda, e agora fala-se que um vereador da Câmara terá exigido a mesma indemnização (um euro) a um ex-colega de vereação mas de outro partido. Falamos do mediático "Caso Calhoa", que parece estar decidido e vai acabar com esta troca de um euro do ofensor para o ofendido.
Mas voltando a essa incrível moeda de euro, que muitos eurocépticos e outros vão pondo em causa, parece que tem um valor diferente na Mealhada porque se é normal podermos comprar duas tartes de maçã, dois cafés ou um hambúrguer com uma moeda de um euro, pouco usual será comprar, pelo mesmo valor, o voto de dois vereadores na aprovação de um orçamento. O álibi foi o futuro (?) canil da Mealhada, obra que o presidente Carlos Cabral dotou de 1 (um) euro para 2011 para gáudio dos dois vereadores da oposição que defendem há muito (?) aquela obra "emblemática".
Por outro lado, verificamos que o presidente da Câmara, que publicamente disse e reforçou que não tem tempo para perder com cães, pelo menos já mostrou alguma abertura e deu uma esmola para a causa do PSD, que não fez por menos ao retribuir com o voto ao lado da maioria.
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