quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PJ acabou com um negócio de família em Águeda

A Polícia Judiciária pôs termo a um negócio familiar lá prós lados de Águeda, onde um pai e um filho dividiam as tarefas da "empresa" familiar, que tinha como objecto social extorquir dinheiro a prostitutas e bater-lhes quando não pagassem. A coisa até parecia correr bem para os "empresários" mas o negócio de família não durou mais que um ano dada a intervenção da PJ e das corajosas denúncias das lesadas.

Pai e filho vão ter que mudar de ramo, talvez para se dedicarem à serralharia, pois para mim acho que deviam ser postos atrás das grades para estudar a composição daquele material ferroso. Mas melhor ainda seria vê-los a fazer trabalho "comunitário" à beira da estrada para compensar o estrago feito às vítimas.

E que não venham cá com a história de que "ladrão que rouba ladrão tem um ano de perdão", pois as meretrizes não roubaram nada a ninguém, por isso "ladrão que rouba prostituta devia levar no focinho até mudar de conduta" e "filho de ladrão, também leva, pois então".

A estes "destemidos e corajosos" azeiteiros, aspirantes a proxenetas de estrada, aqui fica a homenagem do Bairradices, com a devida vénia. Mais momentos de tributo podem ser lidos no Correio da Manhã.

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