Ainda há dias li num dos jornais do território Bairrada que os "especialistas" da genética "aporcalhada" estão a testar uma nova raça de leitões, dita mais apropriada para assar, mas isso é assunto para falarmos mais para o Inverno (e com mais tempo), até porque cruzamentos de raças nunca se sabe o que pode dar... Não vá um dia destes aparecer na travessa de um dos nossos restaurantes um típico "Leitenstein" ou um leitão Dolly, enfim.
Mas hoje falamos da , aparente, evolução de outra espécie: os gatos. Fiquei deveras surpreendido com uma placa junto a uma residência (ver foto) com o aviso de que o gato morde. Pois sim, só se for ao periquito. Das duas uma, ou a malta já inventa tudo para não ter visitas e afugentar os vendedores porta-à-porta, ou então estamos perante uma perigosa raça de felídeos, do tipo Persa Bull, DoberSiamês, ou um RottRagdoll.
A propósito da natural (sobre)valorização que fazemos dos nossos animais de estimação, lembrei-me de uma antiga piada sobre gatos, que deixo a seguir.
Um rapaz de Anadia, filho de boas famílias, foi estudar para a UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), e cometeu a estupidez de gastar o dinheiro todo que o pai lhe tinha dado no primeiro mês do primeiro período.
Desesperado e teso, lá teve que engendrar uma maneira de conseguir uns tostões ao seu velhote, e então telefonou-lhe:
- Olá, pai, tudo bem? Olha, aqui a faculdade de veterinária arranjou a maneira de ensinar os animais a falar e, se quiseres, eles aceitam o Tareco no curso.
- Epá, sério? Mas isso é óptimo, até porque dava jeito ter cá em casa alguém com quem falar quando estás fora. Que temos que fazer para isso?
- É fácil, basta mandares o bicho acompanhado de 1000 euros.
O pai mandou o gato e o dinheiro. Um mês depois já não restava dinheiro e o rapaz voltou a engendrar nova estratégia, quando o pai lhe ligou.
- Olá, pai, tudo bem? Olha, aqui a faculdade de veterinária arranjou a maneira de ensinar os animais a falar e, se quiseres, eles aceitam o Tareco no curso.
- Epá, sério? Mas isso é óptimo, até porque dava jeito ter cá em casa alguém com quem falar quando estás fora. Que temos que fazer para isso?
- É fácil, basta mandares o bicho acompanhado de 1000 euros.
O pai mandou o gato e o dinheiro. Um mês depois já não restava dinheiro e o rapaz voltou a engendrar nova estratégia, quando o pai lhe ligou.
- Então, filho, como estão as aulas do Tareco?
- Estão bem, nem queiras saber. Nem vais acreditar, pois agora os meus professores querem pô-lo num curso de leitura!
- Epá fantástico. Como é que se faz para o inscrever nisso?
- É fácil, manda 2500 euros e deixa comigo!
Entretanto acabou o primeiro período, e o estudante voltou para casa (teso) e como não havia maneira de explicar ao pai o sucedido decidiu matar o gato.
Chegado a casa foi logo questionado sobre o paradaeiro do inteligente gato. O filho explicou:
- Esta manhã, quando estava a arrumar tudo para vir de férias, o Tareco estava sentado no sofá a ler o jornal, tirou os óculos e perguntou-me:
- Olha lá, David, o teu pai ainda se anda a esfregar na filha do sapateiro?
O pai interrompeu, assustado:
- Estão bem, nem queiras saber. Nem vais acreditar, pois agora os meus professores querem pô-lo num curso de leitura!
- Epá fantástico. Como é que se faz para o inscrever nisso?
- É fácil, manda 2500 euros e deixa comigo!
Entretanto acabou o primeiro período, e o estudante voltou para casa (teso) e como não havia maneira de explicar ao pai o sucedido decidiu matar o gato.
Chegado a casa foi logo questionado sobre o paradaeiro do inteligente gato. O filho explicou:
- Esta manhã, quando estava a arrumar tudo para vir de férias, o Tareco estava sentado no sofá a ler o jornal, tirou os óculos e perguntou-me:
- Olha lá, David, o teu pai ainda se anda a esfregar na filha do sapateiro?
O pai interrompeu, assustado:
Ó david tu dá-me um tiro nesse gato antes que ele fale com a tua mãe!
- Já dei, pai!
- Boa, lindo menino.
- Já dei, pai!
- Boa, lindo menino.
1 comentário:
heheheh
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