Numa rápida leitura pelos jornais da região nesta época de quase "defeso" no jornalismo local, onde pouco se fala para além da Volta a Portugal (se é que volta) e nos incêndios (esses sim, infelizmente, regressam todos os anos), encontrei uma notícia preocupante, que tem a ver com energia eléctrica e taxas mal cobradas para quem usufrui daquele serviço.
A história é avançada pelo Jornal da Bairrada e dá conta de um consumidor da EDP de Vilamar (Cantanhede) que quase ficou em "choque" por lhe ter sido cobrada uma quantia de 800 e tal euros.
Diz o jornal que aquele contador de electricidade registava consumos eléctricos três vez mais do que na realidade acontecia. E diz que "perante uma factura de 802 euros, Filipe Marques, proprietário da casa, desconfiado de que algo não estava bem, resolveu instalar, por conta própria, um outro contador entre a saída do contador da EDP e a entrada do quadro eléctrico".
"Filipe Marques nem queria acreditar quando descobriu que o contador da EDP registava consumos três vezes superiores ao que na realidade acontecia. O lesado justifica que, desta forma, conseguiu encontrar explicação para a factura de 802 euros de energia eléctrica, mas não evitou que o dinheiro fosse levantado da sua conta bancária", pode ler-se no jornal, que aponta também que o consumidor "não baixou os braços e insistiu até que a situação fosse resolvida. E afirma que, “estranhamente, a EDP pediu 200 euros para que o contador fosse sujeito a uma aferição”. “Não entendo. O contador é da EDP, pago o aluguer e ainda pedem 200 euros para que o mesmo seja aferido”, desabafa Filipe Marques.
O jornal não consegiu ouvir a EDP mas sabe que, entretanto, a verba cobrada a mais já foi devolvida a Filipe Marques, actualmente a usufruir de um novo contador.
É caso para dizer que a equipa do administrador maior do grupo das energias, António, Mexia, literalmente, na conta deste contribuinte.
A história é avançada pelo Jornal da Bairrada e dá conta de um consumidor da EDP de Vilamar (Cantanhede) que quase ficou em "choque" por lhe ter sido cobrada uma quantia de 800 e tal euros.
Diz o jornal que aquele contador de electricidade registava consumos eléctricos três vez mais do que na realidade acontecia. E diz que "perante uma factura de 802 euros, Filipe Marques, proprietário da casa, desconfiado de que algo não estava bem, resolveu instalar, por conta própria, um outro contador entre a saída do contador da EDP e a entrada do quadro eléctrico".
"Filipe Marques nem queria acreditar quando descobriu que o contador da EDP registava consumos três vezes superiores ao que na realidade acontecia. O lesado justifica que, desta forma, conseguiu encontrar explicação para a factura de 802 euros de energia eléctrica, mas não evitou que o dinheiro fosse levantado da sua conta bancária", pode ler-se no jornal, que aponta também que o consumidor "não baixou os braços e insistiu até que a situação fosse resolvida. E afirma que, “estranhamente, a EDP pediu 200 euros para que o contador fosse sujeito a uma aferição”. “Não entendo. O contador é da EDP, pago o aluguer e ainda pedem 200 euros para que o mesmo seja aferido”, desabafa Filipe Marques.
O jornal não consegiu ouvir a EDP mas sabe que, entretanto, a verba cobrada a mais já foi devolvida a Filipe Marques, actualmente a usufruir de um novo contador.
É caso para dizer que a equipa do administrador maior do grupo das energias, António, Mexia, literalmente, na conta deste contribuinte.
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