
De facto, parece que aquela dependência bancária bairradina não ultrapassou os testes de stress de Verão ou da Emigração e teve que negar dinheiro aos clientes.
Parece piada mas entrar num banco, tentar fazer um levantamento e vir de mãos vazias é coisa quem nem ao diabo lembra. É do tipo de querer viajar numa auto-estrada e não haver tickets para retirar na máquina, ou quem sabe ir a um posto da GNR e não haver impressos para registar uma queixa.
Deve sentir-se muito mal um solícito funcionário dizer ao cliente que não tem dinheiro mas que pode dirigir-se a um outro banco ali perto e levantar uns tostões.
Realmente diz o slogan que a "CGD é o banco de todos nós" e como todos nós estamos mesmo sem pilim, até que não é descabido ir ao banco e ele estar como os portugueses, com o forro dos bolsos para fora.
Já agora vejam a notícia que dá conta que um cliente tentou levantar 12 mil euros, mas como o banco não tinha fundo de maneio entrou em negociações e ainda baixou até aos 9 mil euros, mas nem assim. Leiam aqui a notícia completa no Diário de Coimbra.
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