quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"Matem-me mas não chamem a GNR"

Apesar de muitos de nós acusarem alguma insatisfação perante actos, atitudes ou intervenções da GNR, outros há que ainda vêem nesta força policial o profissionalismo na defesa da nossa segurança e na boa circulação do nosso trânsito... e outros ainda (pior que os demais) que não querem nem ouvir falar daqueles militares policiais.

Um desses, de Fermentelos (Águeda) prefere mesmo a morte do que um encontro imediato com a GNR. Que exagero!!! Que tolo!!!

Bem, mas a história é mais longa e engraçada e começa com um assalto, cujo suspeito, de 47 anos, que já tinha sido detido pela GNR pelo mesmo tipo de crime na semana passada, acabando por ser detido pelos próprios vizinhos.

A história, do Correio da Manhã e que pode ser lida integralmente aqui, desenrolou-se na Rua do Carro Quebrado quando o senhor ladrão terá assaltado uma casa e furtado diversos artigos em ouro e foi apanhado pelos vizinhos. "Ele só dizia ‘podem matar-me, mas não chamem a GNR porque a minha filha tem vergonha’", contou ao jornal Maria Dulce Rodrigues, uma moradora. O suspeito foi visto momentos antes a rondar uma casa, e foi nessa altura que se tornou suspeito.

Intrépidos, os moradores juntaram-se e apanharam o larápio que de imediato mostrou a curiosa fobia por agentes da GNR, desejando mesmo a morte em vez de um encontro com as autoridades. Fizeram mal os moradores ao não anestesiar o senhor gatuno com umas boas "lampoeiradas" naquelas fuças, poupando-o daquela incomodativa aversão à GNR.

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