O conhecido produtor bairradino Luís Pato e a Quinta do Pôpa associaram-se para criar uma raridade vinícola com os dois sugestivos nomes de "TREPA" e "PAPO", colheita de 2008.
Na génese dos nomes está, per si, um bacanal vinícola, uma vez que este néctar resulta da combinação de duas castas
autóctones da região do Douro e da Bairrada, respectivamente: Tinta
Roriz e Baga, proveniente da vinha Pan.
Um vinho que começou por se chamar ‘TRePA’, nome que existe actualmente para comercialização no mercado internacional, e passou a chamar-se ‘PaPo’ em Portugal. Ou seja lá para fora trepa e aqui papo.
Um vinho que começou por se chamar ‘TRePA’, nome que existe actualmente para comercialização no mercado internacional, e passou a chamar-se ‘PaPo’ em Portugal. Ou seja lá para fora trepa e aqui papo.
Sem querer fazer mais ligações entre vinho e outras coisas (o Baco é que sabia da coisa) parece que o Pato queria o Papo e vai daí Trepa virado a Tabuaço e consegue o casamento com o Pôpa e para os especialistas o resultado não foi nada mau.
Já imaginaram este vinho servir de rampa de lançamento para situações mais ousadas, do tipo vai uma TREPA ou ficamos pelo PAPO. E porque não juntar ambos... fica a sugestão.
Agora mais a sério, a história deste vinho começou em 2007 quando o enólogo Luís Pato aceitou o convite para integrar a equipa da
Quinta do Pôpa. Como sonhava em desenhar um
vinho que juntasse o melhor do Douro com o melhor da Bairrada, Pato desafiou a Quinta do Pôpa a fazer um vinho único. O resultado está aí.
Para aqueles que podem TREPAr sem ter alguém que lhes aperte o PAPO, este
vinho encontra-se à venda pelo preço de 22 euros e encontra-se
disponivel em garrafeiras, lojas seleccionadas e na restauração.
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