O poeta e político aguedense Manuel Alegre, depois do exílio na Argélia durante o período Estado Novo e das funções de membro destacado do Partido Socialista português, partido do qual foi fundador e vice-presidente, perdeu as eleições internas, em 2004, para José Sócrates.
Este ilustre aguedense - que pouco conhece Águeda dos tempos actuais, excepto uma biblioteca recentemente inaugurada, da qual é patrono, também não tem conseguindo grangear muitas simpatias por aquelas paragens - recebeu numerosos prémios literários. Na política, em Setembro de 2005, anunciou a sua candidatura às eleições para a Presidência da República e superou o histórico do partido Mário Soares.
De olhos postos nos deslizes de Cavaco Silva (claro, se outros mais acontecerem) Manuel Alegre poderá ser bem o candidato apoiado pelo PS (desta vez de forma legal e oficial) e pela esquerda às próximas presidenciais (antecipadas ou não).
Até lá não sabemos por onde andará o Manel de Águeda, mas há vozes, de boca cheia, que dizem que está a preparar-se para fazer mudanças no movimento cívico, denominado Movimento para Intervenção e Cidadania (MIC). As mudanças - diz-se - passarão pelo alargamento do movimento ao proletariado, visto que Águeda (e não só) ainda atrai muito investimento e trabalhadores. Assim, Alegre expande a actuação do seu MIC a Todos os Operários Resignados com Insignificantes Ordenados, passando a sigla a ser um óbvio MIC TÓRIO.
Este ilustre aguedense - que pouco conhece Águeda dos tempos actuais, excepto uma biblioteca recentemente inaugurada, da qual é patrono, também não tem conseguindo grangear muitas simpatias por aquelas paragens - recebeu numerosos prémios literários. Na política, em Setembro de 2005, anunciou a sua candidatura às eleições para a Presidência da República e superou o histórico do partido Mário Soares.
De olhos postos nos deslizes de Cavaco Silva (claro, se outros mais acontecerem) Manuel Alegre poderá ser bem o candidato apoiado pelo PS (desta vez de forma legal e oficial) e pela esquerda às próximas presidenciais (antecipadas ou não).
Até lá não sabemos por onde andará o Manel de Águeda, mas há vozes, de boca cheia, que dizem que está a preparar-se para fazer mudanças no movimento cívico, denominado Movimento para Intervenção e Cidadania (MIC). As mudanças - diz-se - passarão pelo alargamento do movimento ao proletariado, visto que Águeda (e não só) ainda atrai muito investimento e trabalhadores. Assim, Alegre expande a actuação do seu MIC a Todos os Operários Resignados com Insignificantes Ordenados, passando a sigla a ser um óbvio MIC TÓRIO.
1 comentário:
Mas que notícia preocupante para começar o dia!
Depois de ter "navegado" durante 30 anos ao sabor do erário público, pelas bandas parlamentares... ainda "vem" para Águeda - gozar o "merecido repouso do guerreiro" -ao sabor do mesmo erário - e logo agora que até tem havido menos cheias? Valha-nos Nossa Senhora da Agrela ( que não há Santa como ela).
Bem... vendo bem as coisas... mais vale. Sempre deve custar menos do que, se por um qualquer desastre politológico, fosse parar a PR. E ainda nos sujeitavamos, no final, a ser esmifrados em mais uma anualidade de meio milhão pró MIC (estou-e a lembrar da Fundação Mario Soares).
Se vier (que mais nos irá acontecer?) o Nadais que lhe arrange um lugar de Leitor ( mas voluntário, por favor) na Biblioteca e o Lino Vinhal que lhe dê um espaçozito radiofónico na RS - ou na Botaréu, esta até tem um nome mais "apelativo" - para o Manel se ir entretendo.
Afinal... cada um deve ir fazendo na vida um pouco daquilo que, pressupostamente, sabe fazer melhor...
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